Quando acordo, quem sou quando me encontro? Um pouco que não é o que sou. Um ente perdido no vazio sem identidade. E se esfuma este pequeno ser que irrompe na antecipação da consciência. É minha tábua rasa, meu eu oco de experiência, sem memória. Esse sou eu mesmo, porque o outro já me traz somente como fenómeno residual. Porque sou então tão pouco de mim?
João Vasco
2 comentários:
"Na generosidade e ajuda alheia
sê como um rio
Na compaixão e na graça
sê como o Sol
Na constatação da falha do Outro
sê como a noite
Na ir e na fúria
sê como os mortos
Na modéstia e na humildade
sê como a Terra
Na tolerância
sê como o mar
Mostra como és ou sê aquilo que pareces"
Mevlana Celaleddin-i Rumi
Rebeca PM [do hi5]
és em ti aquilo que queres ser...e não aquilo que os outros pretendem que sejas...:)
beijos incomuns da ci
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