sexta-feira, 15 de junho de 2007

Ad Eternum

Eu que por existir tenho o meu fim

Trago não só o que acaba em mim,

Abarco um áureo sentimento infinito

O amor eterno que por ti permito.

E, no entrementes, quando eu me for,

Por entre as sombras do passado,

Meu pletórico sopro de amor

Se fará nimbo do céu estrelado.


João Vasco