Eu que por existir tenho o meu fim
Trago não só o que acaba em mim,
Abarco um áureo sentimento infinito
O amor eterno que por ti permito.
E, no entrementes, quando eu me for,
Por entre as sombras do passado,
Meu pletórico sopro de amor
Se fará nimbo do céu estrelado.
João Vasco
Um comentário:
outro lindo
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