Olhei para ti e não mais sosseguei
À sorrelfa invadiste meu inerme ser.
Em ti jamais consigo eu me ver,
Contido por ti não extravasei.
E continuas a reiterar o teu papel,
Chegas-te a mim num assombro cruel.
Disso eu até nem me queixo,
Mas eu nunca sequer me deixo...
João Vasco
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